Tudo o que tem vida possui um ritmo cíclico, em que a aparência de repetição esconde a novidade do crescimento interior. Também a Igreja, ao celebrar suas festas, à semelhança de uma grande árvore, volta a passar pelas mesmas estações anuais de sua história, para que possa continuar produzindo novos frutos.
De fato, o tempo da vida é o templo da ação salvifica de Deus. Para o cristão, o tempo não é apenas uma repetição de ciclos eternos, ou uma linha horizontal de progresso
humano, que se dilui e se esconde no infinito. Mas por causa do Senhor Ressuscitado, o tempo se assemelha a uma aspiral ascendente, que impulsiona os ciclos da história para o alto em direção ao Ômega da História Universal.
A Páscoa é o eixo dinâmico desse crescimento vital, é a própria razão de ser da Igreja. Celebrada diariamente pela renovação da ceia do Senhor, aos poucos fez com que a proclamação da Morte e Ressurreição de Cristo penetrasse a vida cristã no ritmo do dia, da semana e do ano.
De fato, o tempo da vida é o templo da ação salvifica de Deus. Para o cristão, o tempo não é apenas uma repetição de ciclos eternos, ou uma linha horizontal de progresso
humano, que se dilui e se esconde no infinito. Mas por causa do Senhor Ressuscitado, o tempo se assemelha a uma aspiral ascendente, que impulsiona os ciclos da história para o alto em direção ao Ômega da História Universal.
A Páscoa é o eixo dinâmico desse crescimento vital, é a própria razão de ser da Igreja. Celebrada diariamente pela renovação da ceia do Senhor, aos poucos fez com que a proclamação da Morte e Ressurreição de Cristo penetrasse a vida cristã no ritmo do dia, da semana e do ano.
Dom Francisco Carlos da Silva
Bispo Diocesano
Bispo Diocesano
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