sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Papa aprovou Documento Final do Sínodo como guia para o trabalho nas dioceses


Francisco frisou que “ninguém fique de fora” após a XVI Assembleia Geral do Sínodo dos bispos. Pediu que seja lançado um caminho de harmonia para todos, no qual as palavras sejam acompanhadas por atos concretos. Exortou os participantes no Sínodo ao “testemunho da experiência vivida”.

O Documento Final do Sínodo publicado no dia 26 de outubro foi aprovado nos seus 155 pontos e apresenta o fruto de 3 anos de escuta do povo de Deus. Um tempo que colocou em caminho milhões de pessoas em todo o mundo refletindo sobre o tema “Por uma Igreja sinodal: participação, comunhão e missão”.

Nesta segunda e última sessão da XVI Assembleia Geral do Sínodo dos bispos em Roma participaram 368 membros com direito a voto, dos quais 272 eram bispos; à imagem do que aconteceu na primeira sessão em 2023, mais de 50 votantes foram mulheres, entre religiosas e leigas de vários países.

Um caminho de harmonia para todos

O Papa Francisco no seu discurso no encerramento deixou bem claro o caráter inclusivo do texto agora publicado. Sublinhou a procura da “harmonia” num caminho “rumo à plena manifestação do Reino de Deus, que a visão do Profeta Isaías nos convida a imaginar como um banquete preparado por Deus para todos os povos”, disse o Papa.

“Todos, na esperança de que não falte ninguém. Todos! Todos! Todos” Ninguém fique de fora! Todos! E a palavra-chave é esta: a harmonia, que é obra do Espírito; a Sua primeira manifestação forte, na manhã de Pentecostes, é harmonizar todas aquelas diferenças, todas aquelas línguas, todas aquelas coisas… Harmonia!”, assinalou.

Francisco apelou a uma Igreja sem muros. “Quanto mal causam os homens e mulheres da Igreja quando erguem muros! Não nos devemos comportar como ‘dispensadores da Graça’ que se apropriam do tesouro, amarrando as mãos do Deus misericordioso”, referiu o Santo Padre.

O Papa deixou mesmo uma indicação literária com a sugestão de um poema da escritora francesa Madeleine Delbrêl, “a mística das periferias”, sublinhando uma ideia: “acima de tudo, não sejas rígido”.

O Papa assinalou que a rigidez é um pecado que tantas vezes também afeta “os clérigos, os consagrados e as consagradas”. Uma chamada de atenção do Santo Padre para que o Documento Final desta assembleia sinodal seja acolhido com abertura.

Francisco anunciou a sua intenção de não publicar uma exortação apostólica, algo que acontece pela primeira vez, mas que está previsto na  constituição apostólica Episcopalis communio sobre o Sínodo dos Bispos, publicada em 2018 pelo Papa Francisco.

“Por isso, não tenho intenção de publicar uma ‘exortação apostólica’. É suficiente aquilo que aprovámos. No Documento há já indicações muito concretas que podem servir de guia para a missão das igrejas, nos diversos continentes, nos diversos contextos: por isso, coloco-o imediatamente à disposição de todos. Por isto, disse que seja publicado. Quero, deste modo, reconhecer o valor do caminho sinodal realizado, que através deste Documento entrego ao santo povo fiel de Deus”, declarou Francisco.

O Papa confirmou até junho de 2025 o trabalho dos 10 grupos de estudo sobre alguns temas que necessitam de um especial aprofundamento, tais como as questões ligadas à pobreza, a participação das mulheres na Igreja, a formação dos sacerdotes ou o ministério dos bispos.

Palavras e atos na recepção do Documento nas dioceses

Entretanto, Francisco alertou os participantes no Sínodo para a necessidade de tornar acessível os conteúdos do Documento Final, em especial com o “testemunho da experiência vivida”. “A igreja sinodal para a missão precisa, agora, que as palavras partilhadas sejam acompanhadas de atos”, assinalou o Papa.

Abre-se, assim, um tempo novo no qual, tal como disse o Papa, as palavras partilhadas devem ser acompanhadas por ações. Ou seja, a recepção das conclusões nas dioceses, que é a terceira fase do Sínodo, não deverá ficar apenas pela leitura e reflexão do Documento Final, mas será necessária uma reforçada criatividade na difusão da informação produzida nesta sessão sinodal.

Destaque especial para o método sinodal da “Conversação no Espírito” que no número 45 do Documento Final ficamos a saber que “a sua prática tem suscitado alegria, espanto e gratidão e tem sido experimentada como um caminho de renovação que transforma as pessoas, os grupos e a Igreja”, pode-se ler no Documento.

Fase decisiva pede gestos e atitudes sinodais

E segundo o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa a fase decisiva do Sínodo começou agora. D. José Ornelas disse à Agência Ecclesia que esta nova fase é como “um sopro novo”.

“O Sínodo não terminou hoje, a fase decisiva do Sínodo começa hoje e é importante que cada Igreja, que cada família, que cada instituição da Igreja possa deixar-se permear por este sopro novo que sai do Sínodo”, disse D. José Ornelas.

O bispo de Leiria-Fátima, assinalou que este “é um documento, sobretudo, de propostas de trabalho, de conversão”. Sublinhou que com o texto agora publicado é preciso transformar as palavras “em gestos e em atitudes, e isto é uma conversão que é preciso que a Igreja faça”, declarou D. José Ornelas.

Uma conversão que deverá passar pelas paróquias, dioceses e movimentos tal como referia, recentemente, no Vatican News, o jornalista e investigador em Ciência das Religiões, Joaquim Franco, afirmando que a dinâmica sinodal “deve ser exemplar em todas as estruturas da Igreja”.

“A dinâmica que este Sínodo imprime deve ser exemplar em todas as estruturas da Igreja; dioceses, paróquias e movimentos. Criando espaços que soltam a pausa do Espírito, espaços para a calma das palavras construtivas, mas também, repito e ouso dizê-lo, em todas as estruturas não religiosas, sociais, comunitárias ou até políticas, chamando todos e todas ao princípio da corresponsabilidade na diferença, à escuta que leva ao encontro”, assinalou Joaquim Franco.

Mais do que palavras, após a XVI Assembleia Ordinária do Sínodo dos bispos, são necessários gestos, atitudes e decisões sinodais.

Rui Saraiva

Documento final

Abaixo, a primeira versão do documento. O texto está em italiano. 

Relatório final da Segunda Sessão Mundial da XVI Assembleia Geral Ordinária da Assembleia dos Bispos


Fonte: VaticanNews


sábado, 19 de outubro de 2024

Dom Paulo Sérgio Machado, nosso 2º bispo e bispo emérito de São Carlos (SP), falece aos 78 anos


Dom Paulo Sérgio Machado nasceu no município de Patrocínio, em Minas Gerais, em 22 de novembro de 1945. É licenciado em Filosofia pela Faculdade de Ciências e Letras de Divinópolis (MG) e também bacharel em Teologia pelo Instituto Central de Filosofia e Teologia da Universidade Católica de Minas Gerais. 

Foi ordenado presbítero em 8 de abril de 1972, por dom José Almeida Batista Pereira, até então, bispo de Guaxupé (MG). Exerceu seu ministério presbiteral na cidade de Coromandel por 17 anos. 

Foi professor de Latim na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letrasem Patrocínio; professor de Teologia Fundamental no Seminário Menor Maria Imaculada, na cidade de Araxá (MG); professor de Teologia Pastoral no Seminário Maior de Uberlândia; também desempenhou o cargo de Secretário da Educação no município de Coromandel. 

Especializou-se em Teologia Pastoral pela Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, na Itália. Tornou-se o segundo bispo diocesano de Ituiutaba (MG) em 26 de julho de 1989, escolhendo como lema episcopal: “OPUS SOLIDARIETATIS PAX” (A Paz é fruto da solidariedade).  

Foi sagrado bispo em 24 de setembro de 1989 e em 22 de novembro de 2006, no seu aniversário de 61 anos, foi eleito bispo da diocese de São Carlos (SP), cuja posse canônica deu-se em 25 de janeiro de 2007. 

Na diocese de São Carlos, dom Paulo foi responsável pela criação de 54 paróquias e também pela ordenação de 58 padres. Em 2008 organizou os festejos e comemoração dos 100 anos da diocese São Carlos.  

Reformou o Seminário Maior de São Carlos, dando-lhe como patrono São João Paulo II e, também, reabriu o Seminário Menor, juntando-o com o Seminário Propedêutico, sob o patronato do Santo Cura d’Ars (São João Maria Vianney).  

Criou o Instituto de Filosofia Santo Tomás de Aquino (INFISTA) para auxiliar na etapa de formação filosófica dos seminaristas da diocese. Promoveu uma ampla reforma na residência episcopal e na Cúria Diocesana. Implantou a Cáritas Diocesana e deu nova configuração pastoral na diocese, criando 10 regiões pastorais, favorecendo assim a aproximação dos padres e sua participação nas reuniões. 

Preparou, no prédio da Cúria, as instalações do Tribunal Eclesiástico Diocesano, e em 13 de dezembro de 2015, em solene celebração litúrgica na Catedral de São Carlos, abriu a porta santa do Jubileu Extraordinário da Misericórdia. Solenidade esta, que também foram ordenados 6 novos presbíteros para o serviço pastoral na diocese de São Carlos.  

No dia 16 de dezembro, o Papa Francisco, acolheu o seu pedido de renúncia. 


 CNBB

terça-feira, 24 de setembro de 2024

CNBB publica nota sobre eventos climáticos extremos e pede correção de rumos


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por meio de sua Presidência, publicou na sexta-feira, 20 de setembro, uma nota sobre os eventos climáticos extremos. No documento, a CNBB aponta que “a gravidade deste momento exige de todos coragem, sensatez e pronta correção de rumos”.

A nota chama a atenção para as alterações no clima que ultimamente tem mudado numa velocidade impressionante. A enchente no sul do país, uma das maiores secas em amplo território nacional e o aumento assustador de queimadas são sintomas desta mudança apontada pela Conferência.

“Aproximando-nos da festa de São Francisco de Assis, somos instados a reconhecer o momento crucial e decisivo para a proteção do equilíbrio ambiental e climático em todo planeta”, diz um trecho do documento.

Proteção dos Biomas

A nota afirma ainda que os povos e comunidades que mais demonstram habilidade e cuidado na proteção dos biomas são, paradoxalmente, os mais ameaçados e desconsiderados. A nota aponta a urgência dos poderes públicos adotarem intervenções rápidas, eficazes e estruturadas para enfrentar os eventos climáticos e garantir o cumprimento da legislação, fiscalização e punição dos culpados e investimento em prol de políticas ambientais que promovam os direitos de toda Criação.

A CNBB se solidariza com todas as vítimas de eventos climáticos extremos no país e conclama o povo brasileiro à corresponsabilidade, compromisso e o cuidado com a Casa Comum.  Confira, abaixo, a íntegra da nota.

Íntegra do documento:

Nota da CNBB sobre os eventos climáticos extremos.

Foto de capa:
Mayanddi Inzaulgarat/Ibama

Fonte: CNBB

segunda-feira, 5 de agosto de 2024

CONCENTRAÇÃO DIOCESANA DO APOSTOLADO DA ORAÇÃO

 Aconteceu neste domingo, 4 de agosto a Concentração Diocesana do Apostolado da Oração, na Paróquia São Francisco de Assis de Ituiutaba.


















terça-feira, 4 de junho de 2024

Primeiro dia da Assembleia do CONSER do Regional Leste 2

 A Assembleia Ampliada do CONSER Regional Leste 2 teve início na noite desta segunda-feira, 03 de junho de 2024, com a chegada dos (Arce)Bispos ao Instituto de Integração Pessoal – Casa Mãe Acolhedora – ADI, em Belo Horizonte, MG. 

A Assembleia reúne (Arce)Bispos das (Arqui)Dioceses de Minas Gerais e tem como objetivo geral a animação da ação evangelizadora no Estado de Minas Gerais.

A programação do dia de abertura incluiu a apresentação da pauta dos próximos dias. Além disso, houve um momento de partilha entre os presentes.







Fonte: Regional Leste 2

 

sexta-feira, 19 de abril de 2024

BISPOS DIVULGAM A CARTA AOS CRISTÃOS CATÓLICOS DO BRASIL ELABORADA PELO EPISCOPADO BRASILEIRO DURANTE A 61ª AG CNBB


 

MENSAGEM AOS CRISTÃOS CATÓLICOS DO BRASIL

Aparecida - SP, 18 de abril de 2024. 

Caríssimos padres, diáconos, consagrados e consagradas, irmãos e irmãs das comunidades católicas, unidos conosco na fé em Cristo ressuscitado. 

    Nós, bispos católicos do Brasil, reunidos em Aparecida -SP, no Santuário Nacional da Padroeira do Brasil, na 61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), lembramo-nos constantemente de vocês, membros das nossas comunidades católicas, presentes nas dioceses e prelazias de todo o nosso país. Queremos, pois, dirigir-lhes estas palavras com o coração de pastores.

     Agradecemos a Deus a fé sincera em Nosso Jesus Cristo, Redentor do mundo, que cada um de vocês preserva e pratica com fervor, em comunhão com seus bispos, a Conferência Episcopal e o Papa Francisco, que confirma na fé a todos nós. 

    Louvamos a Deus pela caridade que vocês vivem, por amor a Jesus e aos irmãos, em tantas situações de dor e sofrimento, no cuidado dos enfermos, dos idosos e dos mais necessitados. Agradecemos a Deus pelas inúmeras ações de fraternidade e partilha e pelo cuidado para com a vida e a família.  

     Alegra-nos saber que vocês são animados pela esperança cristã “que não decepciona” (Rm 5,5) e não nos deixa abater diante das dificuldades. Esta esperança se baseia na firme certeza de que Jesus ressuscitado está sempre conosco e nos dá, sem reservas, o Espírito Santo para a perseverança no bem.  

     Conforta-nos a vitalidade das comunidades que se reúnem em torno da Palavra de Deus, da Eucaristia e dos demais sacramentos. A celebração litúrgica nos edifica como comunidades de fé e oração, alicerçadas em Cristo. 

    Vemos com alegria que nossa Igreja possui por toda parte grupos com intensa vida de oração, os quais dão expressão concreta à sua fé e impulsionando-os à prática da caridade. A Palavra de Deus é lida, rezada e praticada de forma especial nos grupos bíblicos, na catequese e mediante a leitura orante da Palavra de Deus.   

    Temos motivos para nos alegrar com a multidão de fiéis, que participam de nossas comunidades. Mesmo assim, não podemos acomodar-nos com a ilusão da igreja cheia. Há uma grande parte de nosso povo a ser evangelizada, que ainda não se encontrou verdadeiramente com Cristo e, mesmo sem saber por onde ir, anseia por esse encontro que transformará sua vida. Encorajamos as pastorais, movimentos e serviços diversos a se tornarem cada vez mais missionários, indo a todos para oferecer a alegria do encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo.

      Constatamos com júbilo a riqueza de carismas, dons e serviços existentes na nossa Igreja (cf. 1Cor 12,1-31), mostrando que a ação do Espírito Santo impulsiona, também hoje, no coração do Povo de Deus, o avanço em novas frentes de compromisso eclesial, com renovado ardor e novos métodos, para realizar a grande missão da evangelização. 

    Edifica-nos a santidade vivida por tantos irmãos e irmãs, com testemunhos heroicos de fé e caridade. “O Brasil precisa de muitos santos e santas!” (São João Paulo II). Quando surgiu a perseguição, os primeiros cristãos transformaram-na em oportunidade para a ampliação dos horizontes missionários. Agora, diante dos sofrimentos, injustiças, incompreensões e martírios dos nossos dias, queremos encorajar todos vocês a se manterem unidos na fé, esperança e caridade.  

     Os valores de nossa fé católica são preciosos e estão acima de questões partidárias e ideológicas, que não devem nos dividir. Saibamos respeitar quem pensa diversamente; devemos ouvir, dialogar, sem perder nossos valores, mas abrindo o coração para acolher quem tem outras convicções. Recomendamos a todos a abertura ecumênica e a disposição para o diálogo inter-religioso. Vivendo num mundo plural, desejamos dar nossa contribuição para que a sociedade se encha de genuína alegria, como aconteceu no início da pregação do Evangelho (cf. At 8,8).  

     A Igreja Católica no Brasil vive a comunhão com o sucessor de Pedro, nosso Papa Francisco, repercutindo de forma positiva e corajosa seus ensinamentos e decisões. Pedimos que todos se mantenham unidos em suas comunidades católicas, em comunhão com o seu bispo, caminhando juntos na vida e na ação eclesial.  

     Procuremos participar da vida da Igreja com os dons que cada um recebeu de Deus. É uma grande graça participar dos bens da fé, do amor de Deus, dos sacramentos, da Palavra de Deus e da esperança, que nos orientam para a realização plena do Reino de Deus. A realização da vida e da missão da Igreja conta com a participação de todos os seus membros. Encorajamos a todos a se sentirem parte da Igreja e a viverem a missão confiada por Jesus Cristo a todos os batizados. Para tanto, faz-se necessário implantar e fazer crescer um renovado processo de Iniciação à Vida Cristã, assim como um cuidado e empenho no discernimento e pastoral das vocações, em sua edificante diversidade. Valorizemos de forma especial a participação dos jovens em nossas comunidades. Por outro lado, encorajamos a participação dos leigos e leigas nas responsabilidades da vida social e da vida pública, em todas as suas dimensões.

     Não desanimemos diante das dificuldades e das cruzes da vida. Pensemos nos muitos irmãos do passado e do presente, que sofreram e que sofrem perseguições de todo tipo e até o martírio. Que o exemplo deles dê coragem a todos nós. Socorramos os irmãos que mais sofrem e não fiquemos insensíveis às angústias dos pobres. 

    E vocês, queridos irmãos e irmãs, membros da Igreja pela graça do Batismo, que por vários motivos têm vivido distantes, sintam-se convidados a se aproximarem de suas comunidades, nas ações litúrgicas, pastorais e missionárias. A Igreja está de braços abertos para acolher a todos, na certeza de que sua vida é preciosa para Deus, e disposta a lhes apresentar o caminho da alegria, da felicidade e da salvação, revelado pelo Filho de Deus. Em nossas comunidades, vocês encontrarão o sentido de sua existência e a inspiração para serem discípulos missionários de Jesus Cristo Salvador. 

    Agradecemos a todos as orações que fazem por nós. Também rezamos por vocês todos os dias, durante esta Assembleia da CNBB. Enfim, chamados a sermos todos Peregrinos da Esperança, vivamos este Ano da Oração, em preparação ao Jubileu de 2025. 

    Por intercessão de Nossa Senhora Aparecida, dos Santos e Santas Padroeiros de nossas comunidades, especialmente dos que edificaram a Igreja em nossa Terra de Santa Cruz, com seu serviço ao Evangelho e testemunho de caridade, invocamos sobre todos as bênçãos de Deus que é Pai, Filho e Espírito Santo.


Dom Jaime Spengler

Arcebispo da Arquidiocese de Porto Alegre - RS

Presidente da CNBB

 

Dom João Justino de Medeiros Silva

Arcebispo da Arquidiocese de Goiânia - GO

1º Vice-Presidente da CNBB

 

Dom Paulo Jackson Nóbrega

Arcebispo da Arquidiocese de Olinda e Recife - PE

2º Vice-Presidente da CNBB

 

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Fonte: CNBB