DIOCESE DE ITUIUTABA - (Dioecesis Ituiutabensis) - A Diocese de Ituiutaba é uma divisão territorial da Igreja Católica no Estado de Minas Gerais. Sua sede é o município de Ituiutaba. Foi criada em 16 de outubro de 1982 pelo Papa São João Paulo II pela Bula Quo Melius, que quer dizer: Quanto Melhor, de 16 de outubro de 1982. A Diocese de Ituiutaba tem uma área de 22.397,8 Km².
quinta-feira, 22 de maio de 2025
Papa Leão XIV aceita pedido de renúncia de dom Andreassa e nomeia dom Valter Magno como novo bispo de Ituiutaba (MG)
O Papa Leão XIV acolheu nesta
quinta-feira, 22 de maio, o pedido de renúncia apresentado por dom Irineu
Andreassa, da Ordem dos Frades Menores (OFM), ao governo da diocese de
Ituiutaba (MG). Vai suceder a dom Irineu o bispo titular de “Giufi” e auxiliar na
arquidiocese de São Salvador da Bahia, dom Valter Magno de Carvalho. A
Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) enviou mensagem
de agradecimento ao agora bispo emérito e saudação ao bispo que assumirá nova
missão.
Saudação ao novo Bispo de Ituiutaba
Estimado irmão, Dom Valter Magno de Carvalho,
Recebemos, com alegria, a notícia de sua nomeação como novo Bispo da Diocese de Ituiutaba, em Minas Gerais. Ao mesmo tempo agradecemos ao Papa Leão XIV por esta nomeação para esta Igreja Particular do regional Leste 2 da CNBB.
Em sintonia com o seu lema episcopal “In Verbo Tuo” (Em atenção à Tua Palavra), ressaltamos um trecho da primeira Audiência Geral do Papa Leão XIV, da quarta-feira, 21 de maio, no qual refletindo sobre as parábolas, afirma que “Deus nos ama assim: não espera que nos tornemos o melhor solo, Ele nos dá sempre generosamente a Sua palavra”.
Agradecidos por sua disponibilidade em servir à Igreja como seu pastor, desejamos que seu governo pastoral produza bons frutos nesta Igreja Particular. Confiamos seu ministério e a sua nova missão à intercessão de São José, padroeiro da diocese Ituiutaba.
Em Cristo,
Biografia e trajetória eclesial
Nascido em 22 de fevereiro de 1973, em Capela Nova (MG)
-, dom Valter Magno de Carvalho é o primeiro dos seis filhos de Antônio
Evangelista de Carvalho e Ester Luzia de Carvalho.
Iniciou os estudos na escola estadual Urquisa Diniz
Chagas, distrito de Palmital dos Carvalhos, Senhora dos Remédios (MG). Depois
passou a estudar em Carandaí (MG), na escola estadual Deputado Patrús de Souza
e na escola municipal Abeilard Pereira. Ingressou no seminário menor Nossa
Senhora da Assunção, da arquidiocese de Mariana (MG) no ano de 1989. Em 1991
ingressou no seminário maior São José da mesma Arquidiocese, onde cursou
Filosofia e Teologia. Obteve o bacharelado em Teologia pelo Centro de Ensino
Superior de Juiz de Fora (MG). Foi ordenado presbítero no dia 23 de agosto de
1997, em Palmital dos Carvalhos (MG).
Ao longo dos 23 anos de sacerdócio exerceu diversos
ofícios na arquidiocese de Mariana: diretor da Comunidade do Propedêutico;
assessor arquidiocesano da Pastoral Familiar; administrador da Paróquia São
Sebastião, em Correia de Almeida; pároco da paróquia São José Operário, em
Barbacena; coordenador do Curso de Teologia para leigos, em Barbacena; pároco
da paróquia Nossa Senhora das Mercês, em Mercês; pároco da Paróquia Nossa
Senhora da Assunção, em Barbacena; vigário episcopal; reitor do Seminário Maior
São José e diretor da Escola Diaconal São Lourenço.
Na arquidiocese de Mariana, quando era padre, dom Valter
participou dos seguintes organismos: Conselho de Formadores do seminário maior São
José; Colégio dos Consultores; Conselho Presbiteral; Conselho Arquidiocesano de
Assuntos Econômicos; Conselho Arquidiocesano de Pastoral; Conselho Curador da
Fundação Marianense de Educação; Conselho Curador da Fundação Cultural e
Educacional da Arquidiocese de Mariana e Diretoria da Escola Diaconal São
Lourenço.
Nomeado pelo Papa Francisco bispo titular de “Giufi” e
auxiliar da arquidiocese de São Salvador da Bahia, no dia 4 de novembro de
2020, dom Valter escolheu como lema episcopal: “In Verbo Tuo” (Em atenção à Tua
Palavra). A Ordenação Episcopal aconteceu em 23 de janeiro de 2021, na
basílica de São José Operário, em Barbacena (MG). A missa de apresentação na
arquidiocese de Salvador foi realizada no dia 6 de fevereiro do mesmo ano.
Estimado irmão, Dom Irineu Andreassa,
Ao receber a notícia de que o
Santo Padre, o Papa Leão XIV, aceitou seu pedido de renúncia ao governo
pastoral da Diocese de Ituiutaba, em Minas Gerais, cabe-nos estender nosso
reconhecimento e gratidão pela doação de seu ministério episcopal à Igreja.
São 16 anos de episcopado
cuja história e vida se misturam à história das dioceses de Lajes e Ituiutaba.
Como pastor, o senhor deixou um legado de cuidado e atenção aos mais pobres e
de fortalecimento dos laços de fraternidade. Sua atuação na formação de
lideranças, na promoção da paz e na defesa dos valores cristãos inspirou e
continua a inspirar muitos fiéis e comunidades.
Neste momento em que se torna
bispo emérito, rogamos à Mãe Aparecida que o acompanhe nesta nova etapa de sua
vida, certos de que sua missão continuará a iluminar o caminho de muitos
fiéis.
Em Cristo,
Biografia e trajetória eclesial
Dom Irineu Andreassa nasceu em 15 de dezembro de 1949 em
Iacri, na diocese de Marília, no Estado de São Paulo. Depois de ter estudado
Filosofia e Teologia no Instituto Franciscano Sagrado Coração de Jesus em
Petrópolis, fez a profissão religiosa na Ordem dos Franciscanos dos Frades
Menores em 30 de setembro de 1977. Sua ordenação sacerdotal foi em 16 de
dezembro de 1978.
Como padre, dom Irineu exerceu seu ministério na
arquidiocese de Ribeirão Preto e nas dioceses de Barretos, Franca, Jaboticabal
e Marília. Ele foi nomeado bispo de Lages em 11 de novembro de 2009, no
pontificado de Bento XVI, e recebeu a ordenação episcopal em 24 de janeiro de
2010. No dia 30 de novembro de 2016 foi nomeado, pelo Papa Francisco, como
bispo para a diocese de Ituiutaba (MG).
Fonte: NUNCIATURA APOSTÓLICA NO BRASIL E CNBB
segunda-feira, 19 de maio de 2025
V Domingo de Páscoa – Celebração Eucarística para o Início do Ministério Petrino do Bispo de Roma Leão XIV
CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA
CAPELA PAPAL
HOMILIA DO PAPA LEÃO
XIV
no início do
ministério que me foi confiado, a todos cumprimento com o coração cheio de
gratidão. Escreveu Santo Agostinho: «Fizeste-nos para Vós, [Senhor,] e o nosso
coração está inquieto enquanto não repousar em Vós» (Confissões, 1,1.1).
Nos últimos dias,
vivemos tempos particularmente intensos. A morte do Papa Francisco encheu os
nossos corações de tristeza e, naquelas horas difíceis, sentimo-nos como as
multidões que o Evangelho diz serem «como ovelhas sem pastor» (Mt 9,
36). No entanto, precisamente no dia de Páscoa, recebemos a sua última bênção
e, à luz da ressurreição, enfrentámos este momento na certeza de que o Senhor
nunca abandona o seu povo, mas congrega-o quando se dispersa e guarda-o «como o
pastor ao seu rebanho» (Jr 31, 10).
Neste espírito de
fé, o Colégio Cardinalício reuniu-se para o Conclave. Chegando com histórias
diferentes e a partir de caminhos diversos, colocámos nas mãos de Deus o desejo
de eleger o novo sucessor de Pedro, o Bispo de Roma, um pastor capaz de guardar
o rico património da fé cristã e, ao mesmo tempo, de olhar para longe, para ir
ao encontro das interrogações, das inquietações e dos desafios de hoje.
Acompanhados pela vossa oração, sentimos a ação do Espírito Santo, que soube
harmonizar os diferentes instrumentos musicais e fez vibrar as cordas do nosso
coração numa única melodia.
Fui escolhido sem
qualquer mérito e, com temor e tremor, venho até vós como um irmão que
deseja fazer-se servo da vossa fé e da vossa alegria, percorrendo convosco o
caminho do amor de Deus, que nos quer a todos unidos numa única família.
Amor e unidade: estas são as duas dimensões da missão que Jesus
confiou a Pedro.
É o que nos narra o
trecho do Evangelho, que nos leva ao lago de Tiberíades, o mesmo onde Jesus
iniciou a missão recebida do Pai: “pescar” a humanidade, resgatando-a das águas
do mal e da morte. Ao passar pela margem daquele lago, chamou Pedro e os outros
primeiros discípulos para serem como Ele, “pescadores de homens”, e agora, após
a ressurreição, cabe-lhes precisamente a eles levar em frente esta missão,
lançar sempre e novamente a rede imergindo nas águas do mundo a esperança do
Evangelho, e navegar no mar da vida para que todos se possam reencontrar no
abraço de Deus.
Como pode Pedro
levar adiante essa tarefa? O Evangelho diz-nos que isso só é possível porque
ele experimentou na própria vida o amor infinito e incondicional de Deus, mesmo
na hora do fracasso e da negação. Por isso, quando Jesus se dirige a Pedro, o
Evangelho usa o verbo grego agapao, que se refere ao amor que Deus
tem por nós, à sua entrega sem reservas nem cálculos, diferente do usado na
resposta de Pedro, que descreve o amor de amizade que cultivamos entre nós.
Quando Jesus
pergunta a Pedro – «Simão, filho de João, tu amas-me?» (Jo 21, 16)
– refere-se ao amor do Pai. É como se Jesus lhe dissesse: só se conheceste e
experimentaste este amor de Deus, que nunca falha, poderás apascentar as minhas
ovelhas; só no amor de Deus Pai poderás amar os teus irmãos com «algo mais»,
isto é, oferecendo a vida por eles.
A Pedro, portanto, é
confiada a tarefa de «amar mais» e dar a sua vida pelo rebanho. O ministério de
Pedro é marcado precisamente por este amor oblativo, porque a Igreja de Roma
preside na caridade e a sua verdadeira autoridade é a caridade de Cristo. Não
se trata nunca de capturar os outros com a prepotência, com a propaganda
religiosa ou com os meios do poder, mas trata-se sempre e apenas de amar como
fez Jesus.
Ele é – afirma o
próprio apóstolo Pedro – "a pedra que vós, os construtores, desprezastes e que
se transformou em pedra angula" (At 4, 11). E se a pedra é Cristo,
Pedro deve apascentar o rebanho sem nunca ceder à tentação de ser um líder
solitário ou um chefe colocado acima dos outros, tornando-se dominador das
pessoas que lhe foram confiadas (cf. 1 Pe 5, 3); pelo
contrário, é-lhe pedido que sirva a fé dos irmãos, caminhando com eles: todos
nós, com efeito, somos «pedras vivas» (1 Pe 2, 5), chamados pelo
nosso Batismo a construir o edifício de Deus na comunhão fraterna, na harmonia
do Espírito, na convivência das diversidades. Como afirma Santo Agostinho: "A
Igreja é constituída por todos aqueles que mantêm a concórdia com os irmãos e
que amam o próximo" (Sermão 359, 9).
Irmãos e irmãs,
gostaria que fosse este o nosso primeiro grande desejo: uma Igreja
unida, sinal de unidade e comunhão, que se torne fermento para um mundo
reconciliado.
No nosso tempo,
ainda vemos demasiada discórdia, demasiadas feridas causadas pelo ódio, a
violência, os preconceitos, o medo do diferente, por um paradigma económico que
explora os recursos da Terra e marginaliza os mais pobres. E nós queremos ser,
dentro desta massa, um pequeno fermento de unidade, comunhão e fraternidade.
Queremos dizer ao mundo, com humildade e alegria: Olhai para Cristo!
Aproximai-vos d’Ele! Acolhei a sua Palavra que ilumina e consola! Escutai a sua
proposta de amor para vos tornardes a sua única família. No único
Cristo somos um. E este é o caminho a percorrer juntos – entre nós,
mas também com as Igrejas cristãs irmãs, com aqueles que percorrem outros
caminhos religiosos, com quem cultiva a inquietação da busca de Deus, com todas
as mulheres e todos os homens de boa vontade – para construirmos um mundo novo
onde reine a paz.
Este é o espírito
missionário que nos deve animar, sem nos fecharmos no nosso pequeno grupo nem
nos sentirmos superiores ao mundo; somos chamados a oferecer a todos o amor de
Deus, para que se realize aquela unidade que não anula as diferenças, mas
valoriza a história pessoal de cada um e a cultura social e religiosa de cada
povo.
Irmãos, irmãs, esta
é a hora do amor! A caridade de Deus, que faz de nós irmãos, é o coração do
Evangelho e, com o meu predecessor Leão
XIII, podemos hoje perguntar-nos: "Não se veria em breve prazo
estabelecer-se a pacificação, se estes ensinamentos pudessem vir a prevalecer
nas sociedades?" (Carta enc. Rerum novarum, 14)
Com a luz e a força
do Espírito Santo, construamos uma Igreja fundada no amor de Deus e sinal de
unidade, uma Igreja missionária, que abre os braços ao mundo, que anuncia a
Palavra, que se deixa inquietar pela história e que se torna fermento de
concórdia para a humanidade.
Juntos, como único
povo, todos irmãos, caminhemos ao encontro de Deus e amemo-nos uns aos outros.
Fonte: Vaticano
quinta-feira, 8 de maio de 2025
Habemus Papam: cardeal Robert Francis Prevost é eleito o 267º Pontífice da Igreja Católica Apostólica Romana
Annuntio vobis gaudium magnum;
habemus Papam:
Eminentissimum ac Reverendissimum Dominum,
Dominum Robertum Franciscum
Sanctae Romanae Ecclesiae Cardinalem Prevost
qui sibi nomen imposuit LEONEM XIV.
Os cardeais
reunidos no Conclave para a eleição do Sumo Pontífice escolheram o novo Papa da
Igreja Católica no quarto escrutínio do Conclave. Por volta de 13h10 (no
horário de Brasília) desta quinta-feira, 8 de maio, a fumaça branca apareceu na
chaminé da Capela Sistina. Robert Francis Prevost, de 69 anos, religioso
agostiniano, foi eleito sucessor de Pedro, o Papa de número 267. Ele escolheu
como nome Leão XIV.
Emocionado e
após um longo silêncio, contemplando a Praça São Pedro repleta de fiéis, o Papa
Leão XIV saudou todo o mundo com a primeira saudação de Jesus ressuscitado aos
seus discípulos: “a paz esteja convosco”. Ressaltando o desejo pela paz em
várias ocasiões, o novo Papa ressaltou que “Deus ama a todos” e que “o mau
não prevalecerá”, convidando os discípulos de Cristo a seguirem adiantes
unidos, como uma Igreja que constrói pontes por meio do diálogo.
ROBERT FRANCIS PREVOST, O.S.A – LEAO XIV
O cardeal Robert
Francis Prevost, O.S.A., é o atual prefeito do Dicastério para os Bispos e
presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina. Nascido em 14 de
setembro de 1955 em Chicago, Illinois (Estados Unidos), ingressou no noviciado
da Ordem de Santo Agostinho (O.S.A.) em 1977, na província de Nossa Senhora do
Bom Conselho, em Saint Louis. Em 29 de agosto de 1981, professou seus votos
solenes. Estudou Teologia na Catholic Theological Union de Chicago.
Aos 27 anos, foi
enviado pela Ordem a Roma para cursar direito canônico na Pontifícia
Universidade de Santo Tomás de Aquino (Angelicum), recebendo a ordenação
sacerdotal em 19 de junho de 1982. Concluiu sua licenciatura em 1984 e, entre
1985 e 1986, atuou na missão de Chulucanas, em Piura, no Peru. Em 1987, obteve
o doutorado com a tese “O papel do prior local na Ordem de Santo Agostinho”.
Ainda em 1987,
foi nomeado diretor de vocações e das missões da província agostiniana “Mãe do
Bom Conselho”, em Olympia Fields, Illinois. No ano seguinte, foi enviado à
missão de Trujillo, Peru, onde liderou o projeto de formação conjunta dos
aspirantes agostinianos dos vicariatos de Chulucanas, Iquitos e Apurímac. Lá
exerceu funções como prior da comunidade (1988-1992), diretor de formação
(1988-1998) e formador dos professos (1992-1998). Também foi vigário judicial
da arquidiocese de Trujillo (1989-1998) e professor de direito canônico,
patrística e moral no Seminário Maior “San Carlos e San Marcelo”.
Em 1999, foi
eleito prior provincial da província “Mãe do Bom Conselho”, em Chicago. Após
dois anos e meio, foi eleito prior geral da Ordem de Santo Agostinho, cargo que
ocupou por dois mandatos consecutivos até 2013.
Retornando à sua
província em Chicago, passou a atuar como formador e vigário provincial até 3
de novembro de 2014, quando o Papa Francisco o nomeou administrador apostólico
da diocese de Chiclayo, no Peru, conferindo-lhe a dignidade episcopal e
designando-o para a sé titular de Sufar. Tomou posse canônica da diocese em 7
de novembro de 2014, e foi ordenado bispo em 12 de dezembro do mesmo ano, festa
de Nossa Senhora de Guadalupe. Tornou-se bispo de Chiclayo em 26 de novembro de
2015. Em março de 2018, foi eleito segundo vice-presidente da Conferência Episcopal
Peruana.
Em 2019, foi
nomeado membro da Congregação para o Clero, e, em 2020, da Congregação para os
Bispos. Em 15 de abril de 2020, foi designado administrador apostólico da
diocese de Callao.
Em 30 de janeiro
de 2023, o Papa Francisco o nomeou prefeito do Dicastério para os Bispos e
presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina. Foi criado cardeal
pelo Papa Francisco no consistório de 30 de setembro de 2023, recebendo o
título da diaconia de Santa Mônica.
Atualmente, é
membro dos seguintes dicastérios e organismos da Cúria Romana:
Dicastério para
a Evangelização (Seção para a primeira evangelização e as novas Igrejas
particulares)
Dicastério para
a Doutrina da Fé
Dicastério para
as Igrejas Orientais
Dicastério para
o Clero
Dicastério para
os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica
Dicastério para
a Cultura e a Educação
Dicastério para
os Textos Legislativos
Comissão
Pontifícia para o Estado da Cidade do Vaticano
Neste ano, o
então cardeal Prevost estava confirmado para pregar o retiro da 62ª Assembleia
Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, que precisou ser adiada por
conta do falecimento do Papa Francisco.
Fonte: CNBB